O PSD e os milhões
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
Os agachados
Imagem DR. |
Pedro Passos Coelho afirmou recentemente nos Açores que diferencial fiscal entre o Continente e as Regiões Autónomas é para manter, de acordo com a proposta de revisão da Lei das Finanças Regionais.
Após
estas afirmações, o silêncio dos responsáveis do PSD-Madeira é motivo de “engulho
seco”.
Sempre
considerei, e sobretudo para a polémica reforma administrativa da fusão/extinção
das freguesias, que o Governo Regional (já moribundo pelo desgaste da
assinatura com a República do plano de ajustamento) não teria, à partida,
capacidade e frescura de negociação.
Agora,
novo golpe e, a se confirmar pelo silêncio cúmplice, muita saliva engolida em
seco. Tão seco como a maior redução das transferências do Estado para as
Regiões.
quarta-feira, 2 de janeiro de 2013
“Santa Cruz, um Concelho em que o PSD dá como uma câmara perdida”
Nos últimos tempos, a comunicação social escrita tem veiculado uma afirmação que se pode traduzir numa das principais rasteiras à candidatura do grupo de cidadãos eleitores Juntos Pelo Povo. É hábito ler a frase que encima a presente opinião, antevendo o duelo das próximas autárquicas para 2013: “Santa Cruz, um Concelho em que o PSD dá como uma câmara perdida”
Ora bem. Estas afirmações são perigosas do
ponto de vista da estratégia eleitoralista do JPP, ou de qualquer outra força
política na oposição em Santa Cruz.
É
certo que o JPP tem desempenhado uma função de proximidade, dando azo ao seu
próprio nome (juntos pelo povo), numa acção que aproxima o grupo de cidadãos à condição
de segunda força política em Santa Cruz. Mas, na verdade, o PSD é exímio na
estratégia e eficaz no terreno.
Não
acho que o PSD dê Santa Cruz por perdida para outra entidade política. Acho que,
entre outros aspectos entendíveis na estratégia que o caracteriza, o PSD está a
contribuir para passar essa mensagem de alegada “perdição”.
Atenção:
Vem aí uma luta desigual. É David contra Golias. É uma máquina estruturada e
com experiência de anos contra um grupo coeso sem recursos e subvenções
eleitoralistas.
Muito
cuidado com as afirmações pensadas e calculadas para interagir sossego e acalmia
no adversário.
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