quinta-feira, 28 de março de 2013

A CULPA É DO "REINO", DIZEM ELES



Foto DR.


A culpa é o "Reino", dizem eles...

O PSD Madeira, e seu presidente, deverão estar deliciados, pois agora, terão um Sócrates, para desviar as atenções da desgraça económico-social regional.

Com um discurso caduco e decadente, servirão doravante pratos e pratos com o "cabeça" do bicho-papão, chamado Sócrates.

Comparado com a dupla Passos Coelho e Gaspar, Sócrates fez, apenas, comichão à regionalidade das economias.

quinta-feira, 7 de março de 2013

FUNCHAL E SANTA CRUZ: A CONFUSÃO E DELEITE

DR:



São várias as pessoas que têm contactado para indagar o modelo de escolha dos cidadãos que encabeçarão as listas do JPP aos órgãos autárquicos de Santa Cruz.

Na verdade, parece que há gente com assento na partidocracia do Funchal, mais interessada em definir a alternativa de Santa Cruz, do que propriamente justapor a (sua) terra funchalense.

Ora bem, este artigo é pessoal, e portanto posso ajustar algumas convergências e esclarecer pontos de vista, nomeadamente de meios político-partidários que, apesar de até ao momento não terem convergido ou dialogado em Santa Cruz, têm pontas-de-lança geradores de confusão na capital.

O projecto de Santa Cruz é pluri-democrático e multicolor nas opções de cada qual. Quem quiser entrar, sem calculismos e pré-negociação de “cabeças pensadoras”, tem sempre a oportunidade de mostrar que está “Junto Pelo Povo”. Quem alegadamente parece jogar “Junto por Si / ou Junto pelo Seu Interesse Partidário” não valerá a pena convergir, porque aos ideais da “fortaleza” não caberá tamanha conveniência.

E, assim, será. Não existirão negociações, porque as pessoas não são negociáveis. Haverá convergências.

Para Santa Cruz tudo se compõem com gente livre e liberta de interesses manietados e conjugados por alegadas coligações ou escolhas de gente, como se fossem números clausulos, numa soma com resultados imprevisíveis.

Também é certo que para Santa Cruz, o modelo será manifestamente diferente do “esquema autárquico” do Funchal. Totalmente diferente…

Sem dúvida, que o grupo de cidadãos concorrerá sozinho, mas muito bem acompanhados pelos nossos colegas e simpatizantes de outras forças politico-eleitoralistas-partidárias, sem discriminação da tradicional direita ou esquerda.

Repito, não é uma coligação, é um livre-arbítrio de uma escolha da manifestação da extrema confiança no outro, na conjugação de uma alternativa com cidadãos independentes ou dependes de filiação, e complemento com pensadores e executores credíveis na participação cívica e democrática.

Portanto, tudo o resto será internamente discutido, e externamente tranquilizado.

Habituem-se porque, o estado da “Região” também se padece da grata “bilhardice” com que bons homens e boas mulheres se “vestem” esporadicamente.

Pessoalmente, prefiro discordar para dentro e harmonizar para fora. E o JPP também.

Tudo o que é sólido se dilui no ar” (Marx). E a “bilhardice” vem dos “ares da terra funchalense”.

Élvio Sousa