quarta-feira, 28 de agosto de 2013

A OBSESSÃO


Miguel Fonseca aguardava há muito que a ferida aparecesse para lá colocar o dedo e o objeto pontiagudo.

É típico dos teóricos isolacionistas comportarem-se desse modo. Quando são alvo de refutação (pois se acham no direito exclusivo de contestar os outros, e jamais serem controvertidos) laboram, noite e dia, para o novo “inimigo” que o contraria. E vale tudo, para abater o JPP.

Pois bem, é interessante observar este modelo, que procura ver nos outros, as fragilidades de si-próprio.

Cismou com uma ata que, até hoje, não foi contestada a sua veracidade, e no qual foi responsável pelo que lá está, e pela interpretação de momento.

Ainda estou à espera da “ata” supostamente original, que diz ser portador. Enfim, deve estar eminente um novo “regime pessoal de acesso aos documentos administrativos”, com certificação deliberada para proveito, ao Miguel Fonseca.

Fragilizado pela refutação, porque não está quotidianamente habituado, apela aos socialistas, comunistas, trotskistas, estalinistas, bloquistas e santacruzenses em geral (…) a construção de um novo exército contra essa dita “praga” oriunda do Povo.

Afirma que é preciso: “travá-los, enquanto é tempo”. (SIC).

Nunca pensei que o Miguel garantisse, ao JPP, tanta importância. Ao ponto converter quase diariamente um cismada mania pelo grupo de cidadãos eleitores.

Nasceu uma nova obsessão em Santa Cruz.

A dialética cidade-campo, teoria-prática, boa e má moeda, têm destas coisas.


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